Por muitos séculos a mulher teve seu corpo objetificado, subjugado, dominado pela sociedade patriarcal. O corpo da mulher dominado em sua sexualidade, parto, conceitos de feminilidade faz parte de todo um discurso religioso, social e político. O despertar da mulher para uma imersão na sociedade no mercado de trabalho e principalmente para dominar seu próprio corpo e sexualidade torna-se um perigo tanto para a perda do privilégio masculino como para a produtividade de mão de obra para o mercado de trabalho.